Se os jogadores do Pernambucano fossem divas pop
É como se Magrão fosse Cher
Guardadas as devidas proporções, qual a probabilidade de, há, sei lá, 40 anos, de Madonna ocupar o lugar de Cher em um palco? Na época, a rainha do pop estava apenas começando, enquanto Cher estava em seu comeback.
É mais ou menos o que aconteceu com Maílson. O jovem goleiro criado na base do Sport substituiu Magrão, ídolo não só da torcida rubro-negra como também do garoto que assumiu a vaga, e não deixou a desejar.
É como se Magrão fosse Cher e Mailson fosse Madonna. Mas sempre lembrando que Madonna pode ser rainha, mas Cher é deus.
Em oposição às duas já com um longo caminho trilhado, temos a jovem Ariana Grande. Assim como Ariana, o atacante Thiago, do Náutico, chegou já atraindo os holofotes e se destacou.
Ao seu lado, estava Britney… Digo, Wallace Pernambucano. Começou bem, deu uma sumida, aparecendo de vez em quando, mas a gente torce para que tenha um grande comeback.
O primeiro jogador do Santa Cruz a ter sua diva pop equivalente não é qualquer tricolor nem qualquer cantora. O centroavante Pipico é Beyoncé. Por que? Porque assim como Queen Bey, vacilou levou.
Ainda no ataque, temos Ezequiel como Lady Gaga. Ela chegou para salvar o pop e ele para ser o craque da competição e salvar um pouco do baixo nível das partidas.
Pela ausência de um bom meia na competição, a posição fica com Taylor Swift e Guilherme. A vaga fica queridinha ou sem sal, ninguém nunca vai saber. Afinal, Jorge Henrique é Lana del Rey: preferia estar morta.
Isso tudo, claro sem esquecer de Anderson, goleiro do Santa Cruz. Assim como Katy Perry, o arqueiro mostrou muito talento e conquistou fãs rapidamente. Já Danny Morais foi meio Cindy Lauper. Sem entrar muito em campo por causa de lesão, o zagueiro praticou o bem ao marcar presença na festa de aniversário de um pequeno torcedor que luta contra a leucemia.
Rihanna não. A gente sabe bem o que Rihanna faria com um jogador que disputou o Pernambucano.
